REGISTOS
Meu caro João Aníbal
Depois de me deliciar e rejuvenescer ao ver muitas das fotos (coisa que faço
periodicamente, para criar alguma auto-estima com a nossa terra) do teu sítio
pergunto se tens, nos teus arquivos, algum registo fotográfico dos arcos da N.ª
Sra. do Pranto (arco de Francisco Barreto e de Casimiro Pires.
É um assunto que actualmente muito me preocupa. O desaparecimento do arco que
resta e sobre o qual penso tomar uma iniciativa a curto prazo.
Se tiveres alguma foto diz qq coisa.
Um abraço amigo
João Bernardo
Boa Tarde
Sou um habitual observador do seu sítio na Net. Aproveito
para dizer que é espectacular e espero que tenha sempre a coragem de o
actualizar.
Mas o que me trouxe ao seu contacto, foi uma conversa com uns amigos. Um deles
levantou a questão sobre a origem daquela tradição que existe em Ílhavo de no 1º
de Maio, levarem vasos, bancos do jardim, carroças de bois, etc. para a porta da
Igreja assim como para outros lugares centrais da cidade. Como me parece que o
Sr. Anibal Ramalheira é uma pessoa conhecedora das tradições ilhavenses, será
que tem elementos que nos ajudem a esclarecer esta dúvida?
Grato pela atenção dispensada,
Com os melhores cumprimentos
João José
Caro João Aníbal:
Antes de mais nada, peço-te imensa desculpa de só agora estar a responder-te
para te dar a minha opinião sobre o site que produziste e onde quiseste ter a
gentileza de colocar uma fotografia minha, tirada aquando dos mini-puzzles,
organizados pelo J4 para angariação de fundos, com vista à aquisição duma
aparelhagem. Embora esteja a responder-te tarde, por razões de ordem
profissional e pessoal, mesmo assim, acho que mais vale tarde do que nunca. E,
por isso, quero, desde já, expressar-te os meus sinceros parabéns por este
magnífico documento sobre a história da nossa terra, dos seus brilhantes
intérpretes musicais, autores de músicas, letristas e de outros simples cidadãos
ilhavenses que com a sua dedicação e empenho ajudaram de forma anónima a
realizar eventos que atingiram uma notoriedade que extravasou as fronteiras de
Ílhavo. É notável o trabalho de pesquisa e de estudo que desenvolveste o qual
contribuirá para um melhor conhecimento da nossa terra e de alguns dos seus
melhores artistas. Parabéns, uma vez mais, e um grande abraço do amigo,
Néu Machado.
Caro Sr. João Ramalheira,
Foi com imenso prazer e alegria que constatei no Jornal "O ILHAVENSE", do qual o
meu pai já à alguns anos é assinante, um artigo deveras interessante sobre o
grupo - Desfolhar do malmequer, isto porque um dos elementos do grupo era o meu
querido avô - Manuel Gomes (Manuel da avó). Desconhecia esta fotografia e para
além disso fiquei a saber que tenho na minha família um verdadeiro artista
(Actor, Pintor e Cantor). Queria pedir ao Sr. João se não fosse incomodo que me
mandasse por e-mail esta fotografia, a qual irei guardar religiosamente, até
porque este meu avô faleceu tinha eu um ano de idade, o que para mim foi uma
tristeza porque não cheguei a conhecer este meu grande avô.
Cumprimentos
Filipe Gomes
A melhor coisa que me podia acontecer hoje, foi viajar por Ílhavo através do teu SITE, por isso te agradeço e te envio um grande abraço, também não me esqueço que quando cantei a canção PODE SER no terceiro festival do Illiabum, o baterista que me acompanhou foi o João Aníbal, com o Paulo Lemos a viola, o Joel no baixo e o Nelo nos teclados
Luis Nunes, muito longe da terra mais linda do mundo!
Prezado João Aníbal,
Finalmente, tive algum tempo para poder consultar com alguma atenção a tua
página na Net. Fiquei satisfeito, evidentemente.
Cumpre-me agradecer-te os registos e felicitar-te por esse interessante e
importante documento.
Fico na expectativa do que se seguirá. E também na esperança que todos esses
elementos mais os que possas vir ainda a recolher, venham a servir de base a uma
publicação que salvaguarde aspectos tão importantes da história ilhavense. Já
vai faltando.
Continuaremos - eu e "O Ilhavense" - à tua inteira disposição.
Parabéns, Obrigado e um forte abraço.
Torrão Sacramento
Meu Caro Amigo
Li, com todo o interesse, a série dos seus artigos publicados
no Ilhavense, que evocam figuras importantes e saudosas da música na nossa
Terra. Todos os li com avidez, mas houve um, precisamente o último, que muito me
sensibilizou. Em todas a fotografias encontrei pessoas já desaparecidas que
conheci, umas mais distantes do que outras no tempo, mas aquela que retrata o
Jazz Vista-Alegre (anos 40), tocou-me particularmente. O Jazz Vista-Alegre fez
parte da minha vida de adolescente, pois que, acompanhando de perto a sua
actividade, inúmeras vezes assisti aos seus ensaios na velhinha casa de ensaio
da Banda da Vista-Alegre. Aí aprendi a gostar de música, passando a conhecer
todas as novidades musicais então em voga, quer nacionais, quer estrangeiras,
estas últimas especialmente importadas de todo o continente americano. Outra
coisa em que sempre reparei, foi no espírito de disciplina e coesão que havia
entre todos os participantes e da autoridade e exigência do seu maestro, Sr.
João da Silva Vidal. Nesses ensaios a execução dos papeis tinha de atingir um
rigor matemático e era repetida tantas vezes quantas fosse necessário, até à
perfeição. No entanto, a autoridade e exigência do responsável não significava
autoritarismo ou prepotência da sua parte, pois que o conjunto era uma autêntica
irmandade em que todos se davam bem. E só assim, juntamente com a qualidade, que
era excelente, foi possível terem criado uma reputação notável e serem então
disputados por agremiações, bailes e outras organizações que exigissem uma
componente musical, existentes na zona. Onde actuava o Jazz Vista-Alegre o êxito
de bilheteira era garantido, embora houvesse na mesma época outros agrupamentos
congéneres com valor, mas que não atingiam o grau de popularidade daquele.
Foi uma excelente lembrança que teve a de escrever esses artigos que, para os
novos serviram para lhes dar a conhecer pessoas com valor pertencentes ao
passado e para os velhos como eu, tiveram o condão de fazer reviver memórias de
gentes idas que relembro com saudade. Por tudo isso, pela minha parte, resta-me
dizer-lhe sinceramente: Muito obrigado.
Um abraço do
Augusto Cardoso Pereira
Caro João Aníbal
Obrigado pelas boas memórias… e pela minha foto no festival de 78 J
Um abraço
Fausto Carvalho
Caro João Aníbal:
Espectacular página!
Até para mim que sou mais novo que vocês!
Parabéns.
Um abraço, Tadeu
Caro João Ramalheira:
Venho felicitá-lo pelo sua página.
Foi com um misto de saudade (de quem está afastado de Ílhavo há mais de 25
anos...) e alegria que viajei no tempo através das imagens com que nos
presenteia!
Costa Nova, Rádio Faneca, bailes no Pavilhão...Por exemplo, pude mostrar aos
meus filhos quem era o João Furão - das viagens épicas entre Ílhavo e Aveiro num
Opel Kadet branco- quando queria cuspir, abria a porta do carro, olhava para um
lado e para o outro e só depois cuspia...(e meu professor de viola durante algum
tempo...)...A última vez que estive com ele foi no casamento do Tozé Madalena,
já lá vão um anitos...
Parabéns, continue.
Cumprimentos
Luís Teixeira de Lemos
Bom dia,
Somos alunos da turma 12º D, do curso Cientifico-Humanístico da Escola
Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes (Ílhavo), e no âmbito da disciplina
de Área de Projecto, no qual estamos a trabalhar no tema "Tradição e
Modernidade" na cidade de Ílhavo. Tendo sido a turma dividida por grupos, a
parte competente ao grupo a que pertenço tem como um dos seus objectivos finais
adquirir e expôr à comunidade escolar e a todos os que posteriormente possam
explorar o nosso trabalho, alguns marcos históricos da nossa cidade. Para isso
temos pesquisado inúmeros sites e documentos antigos do Museu Marítimo de
Ílhavo, nos quais encontrámos o seu site com a letra e pauta da Canção de
Ílhavo. Seria importante a sua colaboração, na hipótese de nos fornecer a canção
ou o seu paradeiro.
Com os mais sinceros cumprimentos,
os alunos do 12º D
Exmo Sr.
O meu nome é Carlos Marques. Sou maestro e compositor. Actualmente desenvolvo,
na Universidade de Aveiro, um trabalho de pesquisa sobre a extinta Banda da
Vista Alegre. Tendo lido um artigo que julgo ser da sua autoria sobre a mesma,
gostaria de saber se é possível encontrarmo-nos um dia destes para trocarmos
algumas impressões sobre o assunto.
Grato pela atenção,
Cumprimentos,
Carlos Marques
João
Agradeço muito o teu trabalho que, infelizmente, só hoje (mas penso que ainda
fui a a tempo) tive a oportunidade de ver. Fizeste-me reviver alguém
(nomadamente o teu Pai que, entre outras coisas, foi meu Professor da 1.ª à 3:ª
classe) e algumas imagens que nos deixaram marcas, nos formou a nossa memória e
nos ajudou (muito) a formar também a nossa personalidade, o nosso ser e o nosso
amor pela Terra que nos viu nascer! Igualmente te agradeço porque através do
trabalho que compilaste nos ajudas igualmente a olhar para o futuro e do mesmo
modo a fazer os outros em especial os mais novos conhecer, quiçá já a nossa
história! De facto, só se ama quando se conhece!
Agradeço igualmente a tua permissão para divulgar o teu trabalho. Obrigada,
continua e vai dando notícias!
Um grande abraço.
Marcos Ré
João Aníbal, vou muitas vezes visitar o teu sitio para de certa maneira matar as saudades da minha infância, adolescência, amigos que revejo em fotos...enfim de Ílhavo de hoje mas principalmente de Ílhavo de ontem . Muito obrigada por tudo isto.
Silvina Maria
Exmo. Senhor,
os meus cordiais cumprimentos.
Permita-me, antes de mais, que me apresente sucintamente:
- chamo-me Hélder Bruno de Jesus Redes Martins, sou investigador científico do
Instituto de Etnomusicologia (núcleo da UA), sou docente do ensino superior e
encontro-me a fazer estudos de doutoramento na especialidade de etnomusicologia
- estudos políticos e culturais, sob orientação da Senhora Prof.ª Doutora Susana
Sardo, no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Neste momento estou a trabalhar acerca dos «Jazzes» (pretendo analisar este
fenómeno relacionando-o com os factores e conjunturas sociais, culturais,
económicas, políticas e religiosas). Apesar de ter já desenvolvido um pouco
acerca deste tema na minha tese de mestrado em ciências musicais na Faculdade de
Letras da Universidade de Coimbra (adaptada e publicada em livro pela Editora
Almedina, em 2006, sob o título "Jazz em Portugal, 1920-1956") pretendo
debruçar-me mais exaustivamente sobre este fenómeno dos Jazzes e do Jazz em
Portugal.
Ao longo do processo de pesquisa cheguei a V. Exa. e tomei a liberdade de
estabelecer este contacto.
Desta forma, gostaria de interceder perante V. Exa. se dignasse receber-me para
uma entrevista e troca de informações.
Antecipadamente grato pela atenção dedicada a este assunto, e aguardando
ansiosamente pela resposta de V. Exa., subscrevo-me,
Atenciosamente,
Hélder Bruno de Jesus Redes Martins
Bom dia! Nós somos um grupo de estudantes da Escola
Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes de Ílhavo e queríamos falar consigo
acerca das fotografias sobre Ílhavo de outros tempos. Estamos a fazer um
trabalho de grupo e a nossa intenção é fazer uma exposição em que iremos expor
as fotografias de Ílhavo antigo e fotografias actuais dos mesmos sítios onde as
antigas foram tiradas. Agradecíamos se nos pudesse ajudar!
Com os melhores cumprimentos
Paula Loureiro
Olá,
os meus cumprimentos.
Sou o Artur Trincheiras , de Aveiro, e acabei de fazer uma visita à sua página,
onde revisitei os vários festivais de Ílhavo , do Illiabum Clube, tendo eu
participado em alguns dos quais, como músico convidado.
Parabéns pela página , bastante informativa, e que relembra na perfeição os
ditos festivais e outros eventos e pessoas de Ílhavo, ainda bem que alguém se
dedicou a este trabalho.
sem mais, o meu muito obrigado,
Artur Trincheiras
Aveiro
Caro João Anibal
Foi através de um colega que tive conhecimento do teu excelente trabalho, que
prazer é reviver, através destas imagens e escritos, tempos que já lá vão. Não
esperava ver a minha mãe nestas fotos (Margarida Maria - Girassol das
Surpresas).
Um muito obrigado por me dares oportunidade de conhecer (aprender) o que era a
nossa terra nesses encantadores tempos passados.
Um grande abraço e muito obrigado.
João gravato
Caro Joni,
Desde que "descobri" o teu excelente blog - o que já aconteceu há uns bons
tempos - que ando para te contactar. Vai-se adiando e ... agora vai!
Começo por te felicitar pela tua muito louvável iniciativa. Para nós,
ilhavenses, é já um blog de consulta obrigatória. Que boas recordações me tens
proporcionado. E estou convencido que o mesmo dirá todo o pessoal das gerações
que conviveram com as pessoas ou viveram os acontecimentos que tens retratado.
Ou mesmo aqueles que apenas delas e deles ouviram falar. É indispensável.
Renovo os meus parabéns pelo teu magnífico trabalho e envio um forte
incentivo para que continues pois estás a prestar um inestimável serviço a
Ílhavo e aos teus conterrâneos ilhavenses.
Com um abraço e a amizade do
Tito Cerqueira
Meu caro João Anibal,
Penso que ainda te deves de lembrar de mim, desde o Colégio de Ilhavo, passando
pela V.A. de onde eu sou natural, e mais tarde através da musica (ja lá vou).
Sou o João Nordeste e tive a sorte de alguém se lembrar de mim e de me enviar
(Canadá) o teu "site" que me tem deliciado. É maravilhoso ver tudo que é
relacionado com a nossa terra e acima de tudo ver fotos de ex-colegas (colégio)
e amigos.
Estás de certa forma ligado ao meu casamento com a minha esposa, pois foi
através de ti, Jacob, Vasquinho e salvo erro o José Paulo, que dediquei na
década 70 o disco a uma menina (Maria Lurdes), chamado "My Sweet Lord" do famoso
cantor e compositor George Harrison.
Meu caro João Anibal, é caso para dizer que colou e pegou.
Casado e emigrante há 32 anos vivendo e trabalhando no Ontário, Canada, fiz casa
aí em Portugal junto do nosso amigo Peixoto, e tenho ido a Portugal sempre que a
vida permite. Quero-te dar os meus parabéns pelo teu extraordinário trabalho, e
continua, pois quem sabe se no futuro te poderei ajudar com algumas foto antigas
?
Um grande abraço deste Ilhavense ao dispor,
Joao Nordeste
Caro João Anibal
Já várias vezes tinha tido contacto com o teu blog e parece-me que, quando é
devido, devemos abrir o ego e dar sem timidez os parabéns pelas "viagens ao
passado" e outras que proporcionas.
Mais uma vez parabéns e continua que eu estou lá a recordar "coisas" que já
tinha esquecido e que com a tua ajuda tenho recordado com bastante saudade.
Um abraço,
Álvaro Ramos
Olá,
Estou aqui encantada pelo seu site e gostaria de parabenizar-lo pela iniciativa.
Cheguei a ele por acaso em busca de imagens da casa da minha avó e, que grata
surpresa encontrar tantas fotos e registos. Esta memória disponibilizada no site
é fantástica. Meus pais nasceram em Ilhavo e emigraram para o Brasil realizando
regularmente visitas. Vendo as fotos pude associa-las a tantas historias
contadas por eles. Eu mesma me surpreendi com o poster do carnaval de 1982.
Neste ano estivemos por dois meses em férias e tive a oportunidade de participar
no desfile, num carro alegórico. Tenho as fotos do desfile e também do grupo que
participou. Eu tinha 14 anos e foi algo muito divertido fazer parte dos
festejos. Talvez você conheça a familia do meu pai. Eles residem no antigo Corgo
Comum, em casas quase em frente a uma fonte que há anos atrás era um grande
tanque onde se lavavam roupas. Acho que tenho fotos deste tanque que me chamava
a atenção em criança. Procurei no site mas não encontrei nenhum registo
fotográfico deste tanque que depois foi transformado numa fonte. Em tempo, meu
avô paterno chamava-se Amândio Pinho das Neves e durante muitos anos houve na
antiga casa deles um posto de coleta de leite. Ainda não mostrei o site aos meus
pais. Creio que vão ficar comovidos quando virem os registos. Eu consegui
identificar o Dr. Alcino, grande amigo dos meus pais e já falecido e também o
padrinho da minha irmã. Eles com certeza vão apreciar essa volta ao passado.
Obrigada por essa oportunidade única e caso possa contribuir
de alguma forma, coloco-me à disposição.
Att.
Ana Neves Peixoto
Desde já quero felicitá-lo pelo site que criou, sou
Ilhavense, mas por questões profissionais resido já há 10 anos nos Açores, mais
precisamente em Ponta Delgada. Já há algum tempo que conheço esta página e tento
divulgá-la por todos os Ilhavenses que conheço. Estou a contactá-lo, não para
entrar nos seus registos, mas com o intuito de pedir ao Sr. que colocasse mais
itens relacionados com os dos “rostos”, dado estes três itens serem um dos que
mais admiro.Outra situação que gostaria de lhe expor, era que adicionasse em
item próprio, fotos mais recentes de Ílhavo, uma vez que, se não me falha a
memória, já o fez.
Um abraço conterrâneo
Francisco Rigueira