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João Marques Ramalheira
In "Canção do Mar"
Falar de Ílhavo, é falar do mar - do seu sussurro, da sua canção cujo eco se repercute pelos séculos além. Ílhavo e o mar andam tão unidos como o perfume às rosas e a inquietação à alma humana!

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Meu caro João Aníbal

Depois de me deliciar e rejuvenescer ao ver muitas das fotos (coisa que faço periodicamente, para criar alguma auto-estima com a nossa terra) do teu sítio pergunto se tens, nos teus arquivos, algum registo fotográfico dos arcos da N.ª Sra. do Pranto (arco de Francisco Barreto e de Casimiro Pires.

É um assunto que actualmente muito me preocupa. O desaparecimento do arco que resta e sobre o qual penso tomar uma iniciativa a curto prazo.

Se tiveres alguma foto diz qq coisa.

Um abraço amigo

João Bernardo


Boa Tarde

Sou um habitual observador do seu sítio na Net. Aproveito para dizer que é espectacular e espero que tenha sempre a coragem de o actualizar.
Mas o que me trouxe ao seu contacto, foi uma conversa com uns amigos. Um deles levantou a questão sobre a origem daquela tradição que existe em Ílhavo de no 1º de Maio, levarem vasos, bancos do jardim, carroças de bois, etc. para a porta da Igreja assim como para outros lugares centrais da cidade. Como me parece que o Sr. Anibal Ramalheira é uma pessoa conhecedora das tradições ilhavenses, será que tem elementos que nos ajudem a esclarecer esta dúvida?

Grato pela atenção dispensada,
Com os melhores cumprimentos
João José


Caro João Aníbal:


Antes de mais nada, peço-te imensa desculpa de só agora estar a responder-te para te dar a minha opinião sobre o site que produziste e onde quiseste ter a gentileza de colocar uma fotografia minha, tirada aquando dos mini-puzzles, organizados pelo J4 para angariação de fundos, com vista à aquisição duma aparelhagem. Embora esteja a responder-te tarde, por razões de ordem profissional e pessoal, mesmo assim, acho que mais vale tarde do que nunca. E, por isso, quero, desde já, expressar-te os meus sinceros parabéns por este magnífico documento sobre a história da nossa terra, dos seus brilhantes intérpretes musicais, autores de músicas, letristas e de outros simples cidadãos ilhavenses que com a sua dedicação e empenho ajudaram de forma anónima a realizar eventos que atingiram uma notoriedade que extravasou as fronteiras de Ílhavo. É notável o trabalho de pesquisa e de estudo que desenvolveste o qual contribuirá para um melhor conhecimento da nossa terra e de alguns dos seus melhores artistas. Parabéns, uma vez mais, e um grande abraço do amigo,

Néu Machado.


Caro Sr. João Ramalheira,

Foi com imenso prazer e alegria que constatei no Jornal "O ILHAVENSE", do qual o meu pai já à alguns anos é assinante, um artigo deveras interessante sobre o grupo - Desfolhar do malmequer, isto porque um dos elementos do grupo era o meu querido avô - Manuel Gomes (Manuel da avó). Desconhecia esta fotografia e para além disso fiquei a saber que tenho na minha família um verdadeiro artista (Actor, Pintor e Cantor). Queria pedir ao Sr. João se não fosse incomodo que me mandasse por e-mail esta fotografia, a qual irei guardar religiosamente, até porque este meu avô faleceu tinha eu um ano de idade, o que para mim foi uma tristeza porque não cheguei a conhecer este meu grande avô.
Cumprimentos

Filipe Gomes


A melhor coisa que me podia acontecer hoje, foi viajar por Ílhavo através do teu SITE, por isso te agradeço e te envio um grande abraço, também não me esqueço que quando cantei a canção PODE SER no terceiro festival do Illiabum, o baterista que me acompanhou foi o João Aníbal, com o Paulo Lemos a viola, o Joel no baixo e o Nelo nos teclados

Luis Nunes, muito longe da terra mais linda do mundo!


Prezado João Aníbal,

Finalmente, tive algum tempo para poder consultar com alguma atenção a tua página na Net. Fiquei satisfeito, evidentemente.
Cumpre-me agradecer-te os registos e felicitar-te por esse interessante e importante documento.
Fico na expectativa do que se seguirá. E também na esperança que todos esses elementos mais os que possas vir ainda a recolher, venham a servir de base a uma publicação que salvaguarde aspectos tão importantes da história ilhavense. Já vai faltando.
Continuaremos - eu e "O Ilhavense" - à tua inteira disposição.

Parabéns, Obrigado e um forte abraço.

Torrão Sacramento


Meu Caro Amigo

Li, com todo o interesse, a série dos seus artigos publicados no Ilhavense, que evocam figuras importantes e saudosas da música na nossa Terra. Todos os li com avidez, mas houve um, precisamente o último, que muito me sensibilizou. Em todas a fotografias encontrei pessoas já desaparecidas que conheci, umas mais distantes do que outras no tempo, mas aquela que retrata o Jazz Vista-Alegre (anos 40), tocou-me particularmente. O Jazz Vista-Alegre fez parte da minha vida de adolescente, pois que, acompanhando de perto a sua actividade, inúmeras vezes assisti aos seus ensaios na velhinha casa de ensaio da Banda da Vista-Alegre. Aí aprendi a gostar de música, passando a conhecer todas as novidades musicais então em voga, quer nacionais, quer estrangeiras, estas últimas especialmente importadas de todo o continente americano. Outra coisa em que sempre reparei, foi no espírito de disciplina e coesão que havia entre todos os participantes e da autoridade e exigência do seu maestro, Sr. João da Silva Vidal. Nesses ensaios a execução dos papeis tinha de atingir um rigor matemático e era repetida tantas vezes quantas fosse necessário, até à perfeição. No entanto, a autoridade e exigência do responsável não significava autoritarismo ou prepotência da sua parte, pois que o conjunto era uma autêntica irmandade em que todos se davam bem. E só assim, juntamente com a qualidade, que era excelente, foi possível terem criado uma reputação notável e serem então disputados por agremiações, bailes e outras organizações que exigissem uma componente musical, existentes na zona. Onde actuava o Jazz Vista-Alegre o êxito de bilheteira era garantido, embora houvesse na mesma época outros agrupamentos congéneres com valor, mas que não atingiam o grau de popularidade daquele.
Foi uma excelente lembrança que teve a de escrever esses artigos que, para os novos serviram para lhes dar a conhecer pessoas com valor pertencentes ao passado e para os velhos como eu, tiveram o condão de fazer reviver memórias de gentes idas que relembro com saudade. Por tudo isso, pela minha parte, resta-me dizer-lhe sinceramente: Muito obrigado.
Um abraço do
Augusto Cardoso Pereira


Caro João Aníbal

Obrigado pelas boas memórias… e pela minha foto no festival de 78 J

Um abraço

Fausto Carvalho


Caro João Aníbal:

Espectacular página!

Até para mim que sou mais novo que vocês!

Parabéns.

Um abraço, Tadeu


Caro João Ramalheira:

Venho felicitá-lo pelo sua página.

Foi com um misto de saudade (de quem está afastado de Ílhavo há mais de 25 anos...) e alegria que viajei no tempo através das imagens com que nos presenteia!
Costa Nova, Rádio Faneca, bailes no Pavilhão...Por exemplo, pude mostrar aos meus filhos quem era o João Furão - das viagens épicas entre Ílhavo e Aveiro num Opel Kadet branco- quando queria cuspir, abria a porta do carro, olhava para um lado e para o outro e só depois cuspia...(e meu professor de viola durante algum tempo...)...A última vez que estive com ele foi no casamento do Tozé Madalena, já lá vão um anitos...
Parabéns, continue.

Cumprimentos

Luís Teixeira de Lemos


Bom dia,
 
Somos alunos da turma 12º D, do curso Cientifico-Humanístico da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes (Ílhavo), e no âmbito da disciplina de Área de Projecto, no qual estamos a trabalhar no tema "Tradição e Modernidade" na cidade de Ílhavo. Tendo sido a turma dividida por grupos, a parte competente ao grupo a que pertenço tem como um dos seus objectivos finais adquirir e expôr à comunidade escolar e a todos os que posteriormente possam explorar o nosso trabalho, alguns marcos históricos da nossa cidade. Para isso temos pesquisado inúmeros sites e documentos antigos do Museu Marítimo de Ílhavo, nos quais encontrámos o seu site com a letra e pauta da Canção de Ílhavo. Seria importante a sua colaboração, na hipótese de nos fornecer a canção ou o seu paradeiro.
 
Com os mais sinceros cumprimentos,
 
os alunos do 12º D 


Exmo Sr.

O meu nome é Carlos Marques. Sou maestro e compositor. Actualmente  desenvolvo, na Universidade de Aveiro, um trabalho de pesquisa sobre a extinta Banda da Vista Alegre. Tendo lido um artigo que julgo ser da sua autoria sobre a mesma, gostaria de saber se é possível encontrarmo-nos um dia destes para  trocarmos algumas impressões sobre o assunto.
Grato pela atenção,
Cumprimentos,
Carlos Marques


João
Agradeço muito o teu trabalho que, infelizmente, só hoje (mas penso que ainda fui a a tempo) tive a oportunidade de ver. Fizeste-me reviver alguém (nomadamente o teu Pai que, entre outras coisas, foi meu Professor da 1.ª à 3:ª classe) e algumas imagens que nos deixaram marcas, nos formou a nossa memória e nos ajudou (muito) a formar também a nossa personalidade, o nosso ser e o nosso amor pela Terra que nos viu nascer! Igualmente te agradeço porque através do trabalho que compilaste nos ajudas igualmente a olhar para o futuro e do mesmo modo a fazer os outros em especial os mais novos conhecer, quiçá já a nossa história! De facto, só se ama quando se conhece!
Agradeço igualmente a tua permissão para divulgar o teu trabalho. Obrigada, continua e vai dando notícias!
Um grande abraço.
Marcos Ré


João Aníbal, vou muitas vezes visitar o teu sitio para de certa maneira matar as saudades da minha infância, adolescência, amigos que revejo em fotos...enfim de Ílhavo de hoje mas principalmente de Ílhavo de ontem . Muito obrigada por tudo isto.

 Silvina Maria


Exmo. Senhor,

os meus cordiais cumprimentos.

Permita-me, antes de mais, que me apresente sucintamente:

- chamo-me Hélder Bruno de Jesus Redes Martins, sou investigador científico do Instituto de Etnomusicologia (núcleo da UA), sou docente do ensino superior e encontro-me a fazer estudos de doutoramento na especialidade de etnomusicologia - estudos políticos e culturais, sob orientação da Senhora Prof.ª Doutora Susana Sardo, no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.

Neste momento estou a trabalhar acerca dos «Jazzes» (pretendo analisar este fenómeno relacionando-o com os factores e conjunturas sociais, culturais, económicas, políticas e religiosas). Apesar de ter já desenvolvido um pouco acerca deste tema na minha tese de mestrado em ciências musicais na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (adaptada e publicada em livro pela Editora Almedina, em 2006, sob o título "Jazz em Portugal, 1920-1956") pretendo debruçar-me mais exaustivamente sobre este fenómeno dos Jazzes e do Jazz em Portugal.

Ao longo do processo de pesquisa cheguei a V. Exa. e tomei a liberdade de estabelecer este contacto.

Desta forma, gostaria de interceder perante V. Exa. se dignasse receber-me para uma entrevista e troca de informações.

Antecipadamente grato pela atenção dedicada a este assunto, e aguardando ansiosamente pela resposta de V. Exa., subscrevo-me,

Atenciosamente,

Hélder Bruno de Jesus Redes Martins


Bom dia! Nós somos um grupo de estudantes da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes de Ílhavo e queríamos falar consigo acerca das fotografias sobre Ílhavo de outros tempos. Estamos a fazer um trabalho de grupo e a nossa intenção é fazer uma exposição em que iremos expor as fotografias de Ílhavo antigo e fotografias actuais dos mesmos sítios onde as antigas foram tiradas. Agradecíamos se nos pudesse ajudar!

Com os melhores cumprimentos
Paula Loureiro


Olá,

os meus cumprimentos.

Sou o Artur Trincheiras , de Aveiro, e acabei de fazer uma visita à sua página, onde revisitei os vários festivais de Ílhavo , do Illiabum Clube, tendo eu participado em alguns dos quais, como músico convidado.

Parabéns pela página , bastante informativa, e que relembra na perfeição os ditos festivais e outros eventos e pessoas de Ílhavo, ainda bem que alguém se dedicou a este trabalho.

sem mais, o meu muito obrigado,

Artur Trincheiras
Aveiro


Caro João Anibal

Foi através de um colega que tive conhecimento do teu excelente trabalho, que prazer é reviver, através destas imagens e escritos, tempos que já lá vão. Não esperava ver a minha mãe nestas fotos (Margarida Maria - Girassol das Surpresas).

Um muito obrigado por me dares oportunidade de conhecer (aprender) o que era a nossa terra nesses encantadores tempos passados.

Um grande abraço e muito obrigado.

João gravato


Caro Joni,

Desde que "descobri" o teu excelente blog - o que já aconteceu há uns bons tempos - que ando para te contactar. Vai-se adiando e ... agora vai!

Começo por te felicitar pela tua muito louvável iniciativa. Para nós, ilhavenses, é já um blog de consulta obrigatória. Que boas recordações me tens proporcionado. E estou convencido que o mesmo dirá todo o pessoal das gerações que conviveram com as pessoas ou viveram os acontecimentos que tens retratado. Ou mesmo aqueles que apenas delas e deles ouviram falar. É indispensável.

 Renovo os meus parabéns pelo teu magnífico trabalho e envio um forte incentivo para que continues pois estás a prestar um inestimável serviço a Ílhavo e aos teus conterrâneos ilhavenses.

Com um abraço e a amizade do

Tito Cerqueira


Meu caro João Anibal,

Penso que ainda te deves de lembrar de mim, desde o Colégio de Ilhavo, passando pela V.A. de onde eu sou natural, e mais tarde através da musica (ja lá vou).
Sou o João Nordeste e tive a sorte de alguém se lembrar de mim e de me enviar (Canadá) o teu "site" que me tem deliciado. É maravilhoso ver tudo que é relacionado com a nossa terra e acima de tudo ver fotos de ex-colegas (colégio) e amigos.
Estás de certa forma ligado ao meu casamento com a minha esposa, pois foi através de ti, Jacob, Vasquinho e salvo erro o José Paulo, que dediquei na década 70 o disco a uma menina (Maria Lurdes), chamado "My Sweet Lord" do famoso cantor e compositor George Harrison.
Meu caro João Anibal, é caso para dizer que colou e pegou.
Casado e emigrante há 32 anos vivendo e trabalhando no Ontário, Canada, fiz casa aí em Portugal junto do nosso amigo Peixoto, e tenho ido a Portugal sempre que a vida permite. Quero-te dar os meus parabéns pelo teu extraordinário trabalho, e continua, pois quem sabe se no futuro te poderei ajudar com algumas foto antigas ?
Um grande abraço deste Ilhavense ao dispor,

Joao Nordeste


Caro João Anibal

Já várias vezes tinha tido contacto com o teu blog e parece-me que, quando é devido, devemos abrir o ego e dar sem timidez os parabéns pelas "viagens ao passado" e outras que proporcionas.
Mais uma vez parabéns e continua que eu estou lá a recordar "coisas" que já tinha esquecido e que com a tua ajuda tenho recordado com bastante saudade.
Um abraço,
Álvaro Ramos


Olá,
 
Estou aqui encantada pelo seu site e gostaria de parabenizar-lo pela iniciativa. Cheguei a ele por acaso em busca de imagens da casa da minha avó e, que grata surpresa encontrar tantas fotos e registos. Esta memória disponibilizada no site é fantástica.  Meus pais nasceram em Ilhavo e emigraram para o Brasil realizando regularmente visitas. Vendo as fotos pude associa-las a tantas historias contadas por eles. Eu mesma me surpreendi com o poster do carnaval de 1982. Neste ano estivemos por dois meses em férias e tive a oportunidade de participar no desfile, num carro alegórico. Tenho as fotos do desfile e também do grupo que participou. Eu tinha 14 anos e foi algo muito divertido fazer parte dos festejos. Talvez você conheça a familia do meu pai. Eles residem no antigo Corgo Comum, em casas quase em frente a uma fonte que há anos atrás era um grande tanque onde se lavavam roupas. Acho que tenho fotos deste tanque que me chamava a atenção em criança. Procurei no site mas não encontrei nenhum registo fotográfico deste tanque que depois foi transformado numa fonte.  Em tempo, meu avô paterno chamava-se Amândio Pinho das Neves e durante muitos anos houve na antiga casa deles um posto de coleta de leite. Ainda não mostrei o site aos meus pais. Creio que vão ficar comovidos quando virem os registos. Eu consegui identificar o Dr. Alcino, grande amigo dos meus pais e já falecido e também o padrinho da minha irmã. Eles com certeza vão apreciar essa volta ao passado.

Obrigada por essa oportunidade única e caso possa contribuir de alguma forma, coloco-me à disposição.
 Att.
 
Ana Neves Peixoto


Desde já quero felicitá-lo pelo site que criou, sou Ilhavense, mas por questões profissionais resido já há 10 anos nos Açores, mais precisamente em Ponta Delgada. Já há algum tempo que conheço esta página e tento divulgá-la por todos os Ilhavenses que conheço. Estou a contactá-lo, não para entrar nos seus registos, mas com o intuito de pedir ao Sr. que colocasse mais itens relacionados com os dos “rostos”, dado estes três itens serem um dos que mais admiro.Outra situação que gostaria de lhe expor, era que adicionasse em item próprio, fotos mais recentes de Ílhavo, uma vez que, se não me falha a memória, já o fez.

Um abraço conterrâneo
Francisco Rigueira

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